Olá amigos defensores da causa... Vejam se vocês gostam desta cachorrinha, ela tem o tamanho de um poodle médio, já tem o rabo cortado naturalmente. É dócil demais e linda. Já lhe entrego castrada, vermifugada e com a primeira vacina. Ela vive em um lar muito humilde e devido a isto está visivelmente faminta, e é exatamente isto que caracteriza a tristeza no olhar. Infelizmente a fome é um mal que mexe com os seres vivos de forma física e psicológica. É lamentável a situação da pobrezinha.
Gostaria muito de receber e-mails e telefonemas que demonstrassem interesse e preocupação por este animal, tanto quanto os que eu recebi sobre o caso da cadela pastor alemão. Confesso que existe apenas uma diferença entre elas: Uma tem raça definida (pastor alemão) e a outra não tem (vira-lata). Seria exatamente este o fato que faria a diferença na hora de adotar um animal? Antes que se faça alguma conjectura, posso falar de forma empírica que todos os animais, como o homem, são produto do meio. Logo, o seu vira-lata poderá se comportar como um animal de raça, dependendo do meio em que ele viver e o contrário também se aplicará. No mais, na essência eles são exatamente iguais, companheiros, humildes, fieis, inocentes, carinhosos e sem nenhuma maldade em seus corações. Atitudes e comportamentos que não são inerentes a muita gente que conheço. No que se refere à beleza, qualquer animal bem tratado ficará lindo, logo a beleza independerá de raça. Aguardo a sua resposta na esperança de que alguém olhe por este animal. Um abraço.
Eliana Figueirôa 
O que mais me surpreende não é a capacidade que algumas pessoas têm de errar quando o acertar está iminente, mas sim, a incapacidade de admitir que errou, que fraquejou, que foi incompetente. E assim, subestimando a inteligência e a capacidade de observação das outras pessoas. Destes indivíduos eu não consigo ter raiva, mas sim compaixão.
eliana_figueiroa@hotmail.com
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